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Esta data é uma homenagem ao Marechal Cândido da Silva Rondon, nascido em 5 de maio de 1865, ficou imortalizado na história do Brasil como um importante militar e sertanista brasileiro.
Foram 40 anos explorando o sertão brasileiro. Neste período, ele percorreu mais de 100 mil quilômetros, o equivalente a 2,5 voltas ao redor da Terra. O tempo na mata e a distância vencida mostram o papel impressionante desempenhado pelo marechal Cândido Rondon. Para historiadores que revisitaram a história dele para publicar um livro, o militar foi fundamental para a integração de um país de fronteiras frágeis e para estabelecer contato — e manter a sobrevivência — de tribos indígenas. Além disso, ao levar cientistas em suas viagens, proporcionou o estudo e a descoberta de centenas de novas espécies, iniciando a catalogação do que hoje é conhecida como biodiversidade, uma das maiores riquezas do Brasil.Abolicionista, responsável pelo contato com centenas de populações indígenas, criador do Serviço de Proteção ao Índio — transformado em Funai em 1967 — e líder de missões em que convergiram ciência, humanismo e políticas públicas, Rondon ganhou admiradores entre intelectuais. Foi indicado duas vezes ao Nobel da paz, em 1953 e 1957. Em 1925, Albert Einstein sugeriu seu nome ao comitê do prêmio. Não ganhou a honraria, mas tem um estado brasileiro para manter viva sua lembrança: o nome de Rondônia foi inspirado no do militar. 5 de maio também é o Dia Nacional da Comunicação, justamente em função do trabalho de Marechal Rondon.
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